a licença a maternidade acabou, e agora?
Babá, avó ou berçário?
A licença-maternidade está chegando ao fim. E a mãe precisa decidir com quem vai ficar o bebê. Babá, avó ou berçário? Os especialistas têm opiniões diferentes sobre a opção ideal, mas concordam em dois pontos. O primeiro é que a mãe deve se preparar para essa separação, também denominada transferência de cuidados, mesmo que por algumas horas, a uma outra pessoa. O segundo é que, seja qual for a decisão tomada, não precisa ser definitiva. Ou seja: se não deu certo, pode-se rearranjar tudo.
No berçário
A lista de profissionais de um bom berçário tranqüiliza as mães. Só que, junto, vem outra lista: a dos vírus de mais crianças e mais adultos convivendo no mesmo lugar. Por isso a pediatra Gelsomina Colarusso Bosco avisa: "Mãe que decide colocar no berçário tem de ter cabeça de berçário". Ela precisa estar preparada, pois a criança tende a ficar mais doente, sim, das chamadas doenças das vias aéreas superiores, como otite e amidalite", explica. O que fazer? Ter acompanhamento pediátrico para tomar os cuidados necessários. E, o principal, orientar corretamente os profissionais do berçário e saber perguntar.
Com a babá
A resistência à opção babá pode estar relacionada a uma invasão de privacidade. Além disso, a babá tem muita importância, porque é alguém estranho que vai conviver com todos e ser responsável pelos cuidados com o maior bem da família: os filhos. Em muitos casos dá certo. Para a psicóloga Fernanda Roche, uma das maiores dificuldades dessa estranha relação é não compreender que babá é uma profissão e, como tantas outras, exige treinamento e vocação. E ela não substitui ninguém. Está lá para apoiar
a família e seguir suas indicações. A psicóloga Lourdes Brunini acredita que o profissionalismo é a primeira regra mesmo. "Deve saber diferenciar manha de dor, saber se é febre, diarréia, vômito, se está engasgada." E estar disponível em vários sentidos. "Precisa ter paciência e gostar muito do que faz."
Com a avó
Assim como a babá, a avó permite à criança viver uma rotina dentro de casa e criar vínculos. "Mas, dependendo do caso, a avó muitas vezes não agüenta mais fisicamente a energia de uma criança", alerta Fernanda Roche. Lourdes Brunini completa. "Há para ela dificuldade em pôr limites e não tem mais o mesmo grau de agilidade. A biologia diz: é tempo de ser avó. Não dá para correr, agachar, etc." Para a psicóloga Maria Grupi, diretora do berçário Ponto Ômega, toda criança tem direito a uma avó. "Daquelas que contam histórias e fazem bolinho de chuva. Não é justo ela ficar se policiando o tempo todo." Segundo Maria Grupi, a avó encaixa-se em um outro ponto desta conversa: o plano B. "Ela é perfeita para o caso de a criança ficar doente e ter de ficar em casa, por exemplo."
Revista Crescer
Esse é um momento que nenhuma mãe quer, mais as vezes é preciso, e decidir a onde ela vai deixar o filho, na minha opinião sempre é melhor deixar com alguém da família.
ResponderExcluirAmiga já estou te seguino um tempinho segue lá o meu amiga, beijos.
http://www.lucimarestreladamanha.blogspot.com
A licença chega ao fim e começa o desespero das mamães.
ResponderExcluirEu passei pela babá, agora estamo.s na vovó e em breve a escolinha
Bjks
makeviagem.blogspot.com
cantinhodosam.blogpspot.com
Essa é dúvida cruel!
ResponderExcluirParabéns pelo blog, super seguindo
http://marcileneleao.blogspot.com
Seu blog é lindo seus filhos mais ainda, parabéns!
ResponderExcluirComo ainda não sou mamãe não vou opinar rs
Seguindo o blog já, passa lá no meu e segue tbm ;)
http://senhoritamarmelada.blogspot.com/
Bjosss