Mãe é mesmo um ser sobrecarregado – e, na maioria das vezes, cheio de culpa!
As que trabalham fora sofrem porque não podem acompanhar os primeiros passos na vida do filho.
As que não trabalham começam a se sentir inúteis com o crescimento deles.
Por mais que os arranjos sejam preestabelecidos e de comum acordo com o pai da criança, uma dúvida sempre paira no ar: “será que de outra maneira não seria melhor?”.
Esta é uma fase “de ouro” na vida dos bebês, marcada por grandes conquistas, e mesmo a mãe de primeira viagem percebe o que está acontecendo com eles.
Ao mesmo tempo, para quem o acompanha de perto, surgem novas encucações: “por que o filho do vizinho andou com 10 meses e o meu ainda não?”, “por que a filha da minha amiga já come de tudo e o pediatra do meu filho ainda não liberou todos os alimentos?”. A dica é confiar nas suas decisões e observar as consequências delas.
Respeite suas limitações e o tempo do seu filho.
Cuidado com a ansiedade e a cobrança para não sobrecarregar você mesma, seu filho e seu marido (use e abuse da velha e boa paciência!).
É preciso que você entenda, desde cedo, que as mães não são perfeitas, elas erram sim! O tempo todo, como todo mundo! Mas que o esforço, a dedicação e o desejo de acertar fazem toda a diferença!
http://www.hipoglos.com.br/guia-mamaebebe-09-12.php
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